terça-feira, 7 de junho de 2011

Twitter e Facebook servem de fontes para jornalistas

Que o cenário da comunicação mudou nos últimos anos, isso já é visível. Um estudo realizado pelo 'Jornalismo Digital 2011' divulgado pela PR Oriella Network, rede nacional de agências de comunicação representada na América Latina pela ViaNews, mostra em dados que a interação dos profissionais de comunicação com as Redes Sociais cresceu.

Segundo a pesquisa, os repórteres brasileiros buscam mais informações na mídia social, como Twitter, Facebook e Blog, do que nas assessorias de imprensa das marcas.

A ferramenta de busca mais utilizada no Brasil como fonte, é o Twitter, com 66,67%, seguido pelo Facebook, com 58,33% e Blogs, com 57,14%. Na pesquisa, as agências de RP registram 50% como fonte. Os jornalistas procuram as fontes oficiais para checarem as informações.



Dos entrevistados, um quarto dos jornalistas usam o Facebook e blogs, um terço usam o Twitter. Entretanto, o uso dos canais oficiais como assessores de imprensa e agências de RP é muito maior, mas a tendência é que 61% dos entrevistados que disseram usar agências de RP para a checagem e os 57% que utilizam porta-vozes das empresas tendem a migrar cada vez mais para buscas centralizadas nas redes sociais.

Para os profissionais atuantes no marcado, como o co-fundador da Brands2Life, e o co-chefe da Oriella PR Network revela que houve um aumento de confiança dos jornalistas com as redes sociais: "Nos anos anteriores, os veículos de comunicação olhavam a mídia social como uma plataforma experimental, agora a encaram como uma fonte confiável. A proliferação de canais torna mais importante do que nunca uma história única e clara, comunicada de forma eficaz em vídeo, texto e imagens ao mesmo tempo. A obrigação de gerir a mensagem em todos esses canais e produzir conteúdo que é relevante significa que o papel do profissional de comunicação vão continuar evoluindo e de forma rápida”.

Se liguem, as marcas devem marcar cada vez mais sua presença digital nas redes sociais, para falar não só com jornalistas, mas com seus clientes. É necessário que haja uma mudança de pensamentos e liderança, as empresas devem produzir conteúdo relevante e de interesse, equilibrando assuntos entre imprensa e consumidor, e personalizar a forma de conversa.

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